quinta-feira, 7 de março de 2013


What is your motivation behind your choice?
When we deeply understand that we are completely responsible of our
feelings and actions, we also start to knowledge that we always have a
choice. “I had to do it, I had no choice.” That’s never true! We always
have a choice. Every moment we choose to do what we do, and we don’t do
anything that isn’t coming out of choice.
This doesn’t say anything about whether we like it or not. I may not like
the choice I have to make, but I still have choices in every situation. I
can still plan. My thinking cannot be controlled. For instance, we may get
on the train to the concentration camp as an alternative to being shot on
the spot. It’s not a choice I like, but it’s still a choice.
There’s a Gary Larson cartoon of two guys in chains hanging on a dungeon
wall. One says to the other, “so, here’s my plan….”
So be sure to phrase to yourself, “I am choosing to do this thing because
I want to”.
What is your motivation behind your choice?
If we are choosing to be completely responsible for our actions then it’s
important for us to be conscious that we don’t do anything except for good
reasons. The main rule of measure for our actions can be: Everything we do
is in service of our needs.
Make choices motivated purely by our desire to contribute to life rather
than out of fear, guilt, shame, duty, or obligation. Anything you give
that isn’t for totally self fulfilling reasons, the other person will pay
for.
When we are conscious of the life-enriching purpose behind an action we
take, when the sole energy that motivates us is simply to make life
wonderful for others and ourselves, then even hard work have an element of
play in it.
So never do things for others,
only things to meet our own needs.
We would appreciate what we do if we are motivated purely by the human
desire to contribute to enrich life. With every choice you make, be
conscious of what need it serves.
You can mindfully replace language that implies lack of choice with
language that acknowledge choice by consciously replacing the phrase “I am
angry because you…” with “I am angry because I am needing…” Also replace
“I have to” with “I choose to… because I want…” Replace “I should…” with
“I might…” And completely avoid any limiting self dialogue, like “I
can’t…” or “I’ll never be able to…”, “I am bad in this.”
As Bruce Lipton pointed out in the film “What If…”, you are personally
responsible for everything in your life once you are aware that you are
personally responsible for everything in your life. So, now that you know,
choose to don’t fool yourself anymore and take full responsibility of your
feelings, actions and the motivation behind your actions. 
I slept, and dreamt that life was all joy. I woke, and saw that life was but service. I served, and discovered that service was joy. -Rabindranath Tegore

domingo, 25 de julho de 2010

Bloodline the tumb of Magdalene



The documentary follows the director around France who is piecing together clues from the past to figure out if Jesus and Mary Magdalene had a child. He interviews members of the secret Priory of Sion and those who have also been searching for the truth about this long held mystery. As the film goes on, the mystery unfolds.

Anyone who is interested in the Priory of Sion, Mary Magdalene, the Catholic church, or Christianity should see this film. It's beautifully shot, suspenseful, and an overall well crafted documentary. You will sit on the edge of your seat during the entire film, begging for more.

Hinduism in indonesia with the anuman dance

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Ondas cerebrais

Lembre-se, por exemplos, dos monges tibetanos que sofreram torturas intensas pelos chineses, e mantinham o seu pensamento longe, imaginando-se em seus templos, meditando tranquilamente. Quanto mais dor infligiam aos seus corpos, mais inquebrantável era a determinação deles de se focalizar em seu estado mental. De certa forma, quanto menos relaxamento os seus corpos tinham, mais forte ficava a sua concentração Alpha...

Ondas cerebrais:
Nosso cérebro circula através dos quatro tipo de ondas cerebrais, referidas como delta, teta, alfa e beta. Cada tipo de onda cerebral representa uma velocidade diferente de oscilação de voltagens elétricas no cérebro. Delta é o mais lento (de 0 a 4 ciclos por segundo) e está presente no sono profundo. Teta (de 4 a 7 ciclos por segundo) está presente no estágio 1, quando estamos com sono leve. Ondas alfa, operando de 8 a 13 ciclos por segundo, ocorre durante o sono REM (assim como quando estamos acordados). E as ondas beta, que representam os ciclos mais rápidos de 13 a 40 por segundo, são somente vistas em situações de muito estresse ou situações que exigem muita concentração mental e foco. Onde o metabolismo é mais acelerado e a temperatura corporal é maior.
Com um aumento das ondas cerebrais e aceleração do metabolismo corporal, há também um aumento na temperatura corporal... e é justamente esta variável que demonstra o tipo de percepção do tempo que um indivíduo vai ter.
No ritmo biológico, o tempo é subjetivo, depende de variáveis . É a temperatura do corpo que determina a maneira como o indivíduo percebe o tempo cronológico. Quanto maior a temperatura corporal, maior a sensação de que o tempo se arrasta. Temperaturas menores criam a sensação de que o tempo passa mais depressa. Conforme as ondas cerebrais ( lentas ou rápidas) teremos um metabolismo fisiológico lento ou mais rápido... e portanto uma temperatura corporal menor ou mais elevada. E isto vais se refletir (entre outras coisas) na percepção de tempo.

O ponto de ajuste é determinado pelo integrador hipotalâmico, que oscila ligeiramente durante as 24 horas de cada dia (nos seres humanos a temperatura corporal cresce lentamente ao longo do dia, atinge um máximo no final da tarde e decresce lentamente durante a noite até a madrugada, quando volta a se elevar). Essa oscilação cíclica do ponto de ajuste é sincronizada ao ciclo dia-noite pelo núcleo supraquiasmático do hipotálamo e passada as regiões encarregadas da termorregulação.